Pesquisa imunogenética mostra que parcela das gestantes do RN são susceptíveis à toxoplasmose

O Brasil está entre os países com maiores incidências de toxoplasmose, uma das zoonoses mais comuns em todo o mundo e um grave problema de saúde pública.

Quando infecta mulheres grávidas e é transmitida aos fetos, ocorre a chamada toxoplasmose congênita, doença que pode induzir a danos no cérebro e nos olhos dos bebês infectados, ou na forma mais grave, levar ao aborto. 

O  professor Valter Ferreira de Andrade Neto coordenador do Laboratório de Biologia da Malária e Toxoplasmose - Labmat na Universidade Federal do Rio Grande do Norte em parceria com o grupo de pesquisa do professor André Talvani, do Laboratório de Imunobiologia da Inflamação - Labiin na Universidade Federal de Ouro Preto, desenvolveram uma pesquisa em que constataram mais de 60% de prevalência para a toxoplasmose gestacional, com possível comprometimento fetal. Os resultados, tomados  em conjunto, sugerem evidências imunogênicas de suscetibilidade  à infecção por T. gondii causada pelo alelo G rs4819554 (IL17RA) em gestantes brasileiras.  Esse é o primeiro trabalho científico em relação a toxoplasmose e estes SNPs.

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